Stairs Digital https://stairsdigital.com Mon, 30 May 2022 21:59:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.7.9 https://stairsdigital.com/wp-content/uploads/2020/07/cropped-89000244_509504936375243_9221429101024247808_n-32x32.jpg Stairs Digital https://stairsdigital.com 32 32 5 ANOS – ESSA É A NOSSA MARCA! https://stairsdigital.com/2022/03/31/5-anos-essa-e-a-nossa-marca/ Thu, 31 Mar 2022 21:44:00 +0000 https://stairsdigital.com/?p=1182 O post 5 ANOS – ESSA É A NOSSA MARCA! apareceu primeiro em Stairs Digital.

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A STAIRS DIGITAL, comemora cinco anos de atividade.

Alfredo Silveira, da STAIRS DIGITAL, enfatiza que 2021 foi um ano de superação, potencializado pelo aumento do número de clientes, de projetos e de colaboradores.

Além disso, destaca que uma série de processos internos receberam alinhamentos e ajustes, contribuindo com a assertividade.

Nós valorizamos a contribuição de cada integrante do time, todos estamos atualizados e disponíveis, em busca da melhor solução para cada cliente.

Alfredo Silveira comenta:

“O feedback positivo de clientes e parceiros é a nossa maior conquista em 5 anos da STAIRS DIGITAL. Nossa proposta, é ser referência e gerar resultados positivos para cada cliente, isso
nos impulsiona para evoluirmos e crescermos ainda mais”.

2022 será um ano de importantes investimentos em equipamentos e contratações para nós, pois, além da negociação avançada com novos clientes, há uma série de produtos em processo de homologação”.

 Buscamos oferecer as melhores e mais adequadas soluções. Vamos surpreender o cliente e continuaremos expandindo”.

Sensacional, talentosa, assertiva, integrada, responsável, sofisticada, dedicada, incrível, genial, importante, transparente, autêntica e lider!

A Stairs Digital está completando 5 anos!

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Conheça Ada Lovelace – mãe da programação https://stairsdigital.com/2021/08/24/conheca-ada-lovelace-mae-da-programacao/ Tue, 24 Aug 2021 13:57:48 +0000 https://stairsdigital.com/?p=1170 O computador não surgiu por acaso. Muito antes de ser inventado, as lógicas e ferramentas que vieram a constitui-lo já eram estudadas. Por isso, conhecer os primórdios da lógica de programação é importantíssimo para entender como chegamos onde estamos hoje. Em nosso mundo, vivemos rodeados por diversas tecnologias digitais e equipamentos automatizados. E uma personagem […]

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O computador não surgiu por acaso. Muito antes de ser inventado, as lógicas e ferramentas que vieram a constitui-lo já eram estudadas. Por isso, conhecer os primórdios da lógica de programação é importantíssimo para entender como chegamos onde estamos hoje. Em nosso mundo, vivemos rodeados por diversas tecnologias digitais e equipamentos automatizados. E uma personagem muito importante nessa história é a Ada Lovelace.

Ada Lovelace nasceu em Londres no dia 10 de dezembro de 1815 e é considerada a mãe da programação. Batizada como Augusta Ada Byron, a condessa de Lovelace prova desde o século XIX que as mulheres na programação podem promover mudanças significativas no mundo.

Quem foi Ada Lovelace na programação

Se você mexe com programação e já se deparou com uma linguagem chamada Ada, deve estar interessado em saber quem foi Ada na programação — principalmente se conhece Charles Babbage como o pai dos computadores. Não se preocupe: este texto também é pra você se você for leigo no assunto mas tem interesse e sabe que seus filhos se encantam pelo tema!

É verdade que os primeiros traços do computador surgiram da Máquina Analítica, um instrumento desenvolvido por Babbage. E foi justamente essa ferramenta que despertou o interesse de Ada Lovelace.

A condessa trocava correspondências com o cientista quando um famoso engenheiro da época, o italiano Luigi Frederico Menabrea, publicou um artigo científico sobre a máquina. A riqueza das informações contidas nesse material fez com que Ada percebesse que o instrumento criado por Babbage poderia fazer muito mais do que as funcionalidades já apresentadas.

Nesse sentido, as anotações de Lovelace acabaram atingindo um grau muito superior às do inventor da Máquina Analítica. A iniciativa de Ada permitiu que a máquina calculasse números complexos. Foi com as instruções de Ada que a máquina conseguiu calcular o Número de Bernoulli, por exemplo. Essas instruções são hoje conhecidas como algoritmos. Os algoritmos são “receitas” seguidas pela máquina para desempenhar uma determinada função. Eles são muito importantes para o funcionamento de qualquer máquina digital hoje em dia. Por isso Ada é tão conhecida: a matemática foi a primeira pessoa da História a escrever um algoritmo.

Percursora das mulheres na programação
Se hoje não existem muitas restrições para as mulheres na programação, nem sempre isso aconteceu. Não foi uma tarefa fácil reconhecer Ada como uma grande programadora.

Na época, os artigos de Lovelace eram publicados com as iniciais A.A.L., pois entendia-se que as mulheres não deveriam se envolver com ciências e matemática. O motivo seria a fragilidade dos seus corpos, quando comparados aos dos homens.

Apesar dos esforços para manter Ada longe dos treinamentos em matemática avançada, muitos desses profissionais do século XIX reconheciam e admiravam o seu trabalho. Seus registros começaram a ser utilizados só em meados dos anos 1970, pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Os reflexos de Ada Lovelace na atualidade
Todos os anos, na segunda terça-feira do mês de outubro, é comemorado o Ada Lovelace Day — o dia da Ada Lovelace.
O objetivo é inspirar o trabalho de meninas e mulheres na programação.

A condessa de Lovelace foi a primeira pessoa a notar o potencial do computador para realizar tantas tarefas como conhecemos nos dias atuais. Se Ada não fosse forte e insistente provavelmente teríamos demorado ainda mais para desfrutar de tantas funcionalidades. Por isso é tão importante conhecer o legado de Ada Lovelace.

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Seis vezes em que a tecnologia de inteligência artificial ajudou a NASA https://stairsdigital.com/2021/07/22/seis-vezes-em-que-a-tecnologia-de-inteligencia-artificial-ajudou-a-nasa/ Thu, 22 Jul 2021 14:25:51 +0000 https://stairsdigital.com/?p=1163 O post Seis vezes em que a tecnologia de inteligência artificial ajudou a NASA apareceu primeiro em Stairs Digital.

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Tecnologia ajuda em missões de exploração e pesquisas científicas da NASA

Missões de exploração e pesquisa espacial da NASA e outras agências já aplicam tecnologias de inteligência artificial (IA) para maior eficiência e resultados de melhor qualidade. A análise de novas crateras na superfície de Marte e uma IA que vasculha imagens de telescópio para encontrar exoplanetas (planetas fora do sistema solar) são apenas alguns exemplos dessa interseção entre exploração espacial e inteligência artificial, que anos atrás soaria como ficção científica.

Abaixo, você confere seis situações em que a NASA utilizou IA para ajudar em suas missões.

    1. Descoberta de novas crateras em Marte Uma das novas aplicações de técnicas de inteligência artificial adotadas pela NASA envolve a classificação das imagens geradas pela sonda MRO, que orbita Marte desde 2006.

 

    1. Análise de exoplanetas Kepler é o nome de um telescópio que atuou na órbita terrestre de 2009 a 2018. Sua função era vasculhar estrelas distantes em busca de potenciais exoplanetas, que são os planetas que habitam sistemas solares diferentes do nosso.

 

    1. Projeção de novos trajes espaciais O programa Artemis da NASA promete desembarcar a primeira astronauta no solo lunar até 2024 e, para isso, precisará de uma série de novos instrumentos e tecnologias.

 

    1. Aprimoramento de imagens e vídeos do programa Apollo O programa Apollo, que levou o homem à Lua nos anos 1960, condensou um grande volume de fotos e vídeos. Embora as fotos sejam de alta resolução, a tecnologia de vídeo da época era muito limitada e isso comprometeu a qualidade das imagens registradas nas seis missões que chegaram ao solo lunar.

 

    1. Navegação nos rovers marcianos A NASA possui rovers no solo marciano. São eles o Curiosity, em operação em Marte desde 2012, e o Perseverance, atualmente a caminho do planeta vermelho. Os veículos de exploração contam com sistemas de navegação que usam IA para impedir que os robôs se choquem com obstáculos, caiam em buracos e acabem presos em algum acidente na superfície.

 

  1. CIMON: um robô na Estação Internacional Espacial CIMON 2 é a segunda geração de um robô com inteligência artificial enviado à Estação Espacial Internacional (ISS). Parte de um programa da agência espacial alemã (DLR) e da ESA (Agência Espacial Europeia) em parceria com a Airbus, o CIMON foi idealizado para ser um companheiro dos astronautas em confinamento no laboratório espacial.

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Inteligência Artificial https://stairsdigital.com/2021/07/21/inteligencia-artificial/ https://stairsdigital.com/2021/07/21/inteligencia-artificial/#respond Wed, 21 Jul 2021 14:38:15 +0000 https://stairsdigital.com/?p=1157 O post Inteligência Artificial apareceu primeiro em Stairs Digital.

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O que é a inteligência artificial?
A inteligência artificial (IA) é o conjunto de diversas tecnologias que são capazes de simular ações humanas de maneira rápida e assertiva. Testes de raciocínio, análise para tomada de decisões e automatização de tarefas são algumas das funções da inteligência artificial.

Podemos dizer que a IA é uma ciência da computação cujo objetivo principal é usar a tecnologia para o progresso. Existem diversas linhas de estudo da inteligência artificial: jogos, robótica, reconhecimento de voz e escrita, linguagem de programação, etc.

Qual a melhor linguagem?
Python é uma das melhores linguagens para inteligência artificial por conta de sua sintaxe simples e ótima legibilidade, permitindo uma testagem rápida de algoritmos complexos de machine learning. Além disso, possui boas ferramentas de trabalho colaborativo, como o Google Colab e Jupyter Notebooks.

Ela é muito utilizada também pela análise de dados associada ao big data, dentro do campo da ciência de dados. Ela não serve somente para aplicações de back-end, sendo também aplicada no desenvolvimento web e tarefas de front-end ou full stack.

Conta com várias bibliotecas específicas para inteligência artificial. Pacotes como NumPy, Scipy, scikit-learn e matplotlib são usados como bases dos projetos de IA. Para fins gerais, temos ainda o SimpleAI e EasyAI. A disponibilidade desses materiais torna Python uma das melhores linguagens para inteligência artificial.

Dentro do machine learning, a biblioteca PyBrain se destaca por ser flexível, simples e efetiva. Já quando precisamos lidar com processamento de linguagem humana ou análise de textos, a NLTK é a biblioteca ideal, disponível para Windows, MacOS e Linux.

Outro ponto positivo é que Python é versátil: não depende de uma plataforma específica. Códigos escritos em Python podem rodar em quase todos os sistemas operacionais, como Windows, Linux, Mac OS e Unix. Para fazer a portabilidade entre plataformas, é preciso somente alterar poucas linhas de código.

Muitos programadores escolhem Python também por suas opções de visualização gráfica de resultados. Quando trabalhamos com áreas complexas dentro da inteligência artificial, como machine learning e deep learning, muitas vezes precisamos visualizar os conceitos para entendê-los melhor.

Para isso, Python conta com várias bibliotecas que possibilitam a criação de gráficos e histogramas. Assim, podemos ter uma compreensão e visualização melhor do desempenho do código.

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Programação para iniciantes https://stairsdigital.com/2021/07/19/programacao-para-iniciantes/ Mon, 19 Jul 2021 22:06:06 +0000 https://stairsdigital.com/?p=1149 O post Programação para iniciantes apareceu primeiro em Stairs Digital.

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Você tem interesse na área de programação mas não sabe por onde começar?

Confira 5 dicas exclusivas para iniciantes!

Segundo o levantamento da Brasscom, a procura por profissionais na área de TI é de 420 mil pessoas, até 2024, no país. Atualmente, segundo a entidade, o Brasil forma 46 mil profissionais com perfil tecnológico por ano, ou seja, sobram vagas e falta mão de obra.

Todos os dias surgem novas tecnologias que dependem de programadores e, por isso, a demanda por profissionais qualificados dessa área está crescendo cada vez mais e daqui a dez anos isso estará em ainda mais evidência.

Estude o mercado de trabalho

Antes de iniciar o processo de aprendizagem, é primordial que você dê o primeiro passo e realize uma pesquisa de mercado para ter certeza se é isso que você quer para o seu futuro.

Comece pela lógica de programação

Programar, independentemente de qual linguagem seja utilizada, sempre se baseia em conceitos básicos de lógica. Por isso, um dos passos mais importantes para quem quer começar a programar, é estudar um pouco da lógica de programação.

Escolha sua linguagem de programação

A linguagem de programação nada mais é do que a ferramenta utilizada para resolver problemas e, de forma geral, ela quase sempre é a mesma, variando apenas de acordo com a tecnologia escolhida.

Faça exercícios diários

Para iniciantes em programação, a melhor forma de consolidar conhecimento é colocá-lo em prática. Reserve um tempo do seu dia para rever tudo aquilo que você aprendeu e pode começar realizando tarefas práticas e rápidas, como operações entre números, por exemplo.

Faça cursos na área

Por fim, mas não menos importante: realize cursos sobre programação! Ter uma rede de apoio é muito vantajoso e vai muito além de apenas fazer networking ou ter referências. Participar de eventos, começar um novo curso, tirar as suas dúvidas e trocar experiências te ajuda a avançar.

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8 linguagens de programação mais usadas no mercado https://stairsdigital.com/2021/07/05/8-linguagens-de-programacao-mais-usadas-no-mercado/ Mon, 05 Jul 2021 21:02:05 +0000 https://stairsdigital.com/?p=1141 O post 8 linguagens de programação mais usadas no mercado apareceu primeiro em Stairs Digital.

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Linguagens de programação: o que são?

As linguagens de programação são padrões de codificação binária, com sintaxe e semânticas específicas. Graças a esses conjuntos de códigos e recursos, é possível criar programas e sistemas para resolver os mais diversos problemas do nosso cotidiano.

Para exemplificar: nós, seres humanos, nos comunicamos por meio de um idioma, enquanto isso, os computadores falam por meio da codificação binária. Para que ambos possam se comunicar, é necessário o auxílio de um intermediador: a linguagem de programação.

Java, Javascript, Python, Linguagem C, PHP, SQL, C#, C++

Java

Java nada mais é do que um tipo de linguagem de programação criada e comercializada pela Sun Microsystems em 1995 e atualmente mantida pela Oracle. Ela é definida como uma linguagem de programação orientada a objetos que é amplamente usada para o desenvolvimento de sites e aplicativos.

JavaScript

Também conhecida como JS, JavaScript é uma linguagem de programação usada para desenvolver aplicações, sistemas e serviços de alta complexidade. Ela é uma das linguagens mais populares e isso é dado pelo fato dela possuir uma curva de aprendizado consideravelmente fácil, por mais que a linguagem tenha as suas particularidades.

Python

Python é uma linguagem de programação que pode ser utilizada para as mais diversas aplicações, entre algumas delas: o Google Maps que foi desenvolvido utilizando a linguagem de programação Python, o desenvolvimento de sites e portais e o Google que utiliza essa linguagem para realizar a busca na web.

Linguagem C

Sendo bastante comum no ambiente acadêmico, é com a linguagem C que o estudante aprende a lógica de criação de algoritmos, por ser intuitivo e de fácil aprendizado. Não é necessário montar um ambiente local na máquina para executá-lo, afinal, a maioria dos sistemas operacionais já o utilizam como base.

PHP

Quando falamos em websites, a linguagem de programação PHP é uma das mais indicadas e utilizadas. Você provavelmente já usou o Facebook e o WordPress, não é mesmo? Muitos profissionais da área utilizaram o PHP para aprimorá-los.

SQL

Um dos recursos mais conhecidos do mundo, o SQL ou Structured Query Language, tem como principal objetivo manipular bancos de dados de um modo ágil e descomplicado.

C#

Essa linguagem de programação é uma das mais populares no mercado, principalmente na área de desenvolvimento de games. Essa linguagem surgiu para facilitar o processo de desenvolvimento, tendo inúmeros recursos que proporcionam uma grande produtividade para os desenvolvedores que a utilizam.

C++

O C++ pode ser considerado uma versão mais atual do C, além de ser bastante utilizado no desenvolvimento de softwares mais pesados, como sistemas integrados (CRM), aplicações que promovem interação entre cliente e servidor ou jogos para computador, entre outros.

Curtiu o conteúdo? Se você tem interesse na área de programação, não deixe para amanhã a carreira de sucesso que você pode iniciar hoje!

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O que é a tão falada Industria 4.0? https://stairsdigital.com/2020/07/15/industria-40-ou-quarta-revolucao-industrial/ Wed, 15 Jul 2020 16:39:28 +0000 https://stairsdigital.com.br/stairs_dev/?p=327 Segundo estudos, a partir de 2020 o bom desempenho dos negócios na área de tecnologia deixa de ser um diferencial e vira praticamente uma ...

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O que é a tão falada Industria 4.0 ou quarta revolução industrial? E como ela pode revolucionar o seu mercado e até mesmo reduzir custos?

O conceito do nome Industria 4.0 ou a quarta revolução industrial, veio das revoluções industriais passadas, onde a indústria foi submetida a evoluções em máquinas e sistemas de produção. Contudo, agora ela vem recheada de tecnologia, facilitando a mão de obra e trazendo ainda mais exatidão e uma qualidade inigualável.

É importante ressaltar que quem não se adaptar à essa inovação, estará praticamente “fora do jogo”, se tornando obsoletas e perdendo cada vez mais espaço para a concorrência.

A tecnologia a favor da indústria e inovando a eficiência da cadeia produtiva.

Segundo estudos, a partir de 2020 o bom desempenho dos negócios na área de tecnologia deixa de ser um diferencial e vira praticamente uma obrigação. Inteligência de dados, digitalização da cooperação entre fornecedores e parceiros, internet e inteligência artificial terá que fazer parte do planejamento se a empresa quiser continuar competitiva no seu ramo.

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) espera que na média as empresas invistam 4% da capacidade de investimento nas inovações que traz a Indústria 4.0.

Mas afinal, como implementar essas tecnologias?

A adoção de inovações traz mudanças severas nos modos de produção e em toda estrutura empresarial, por isso, a empresa terá que achar caminhos para essas adaptações, para que não atrapalhe o seu andamento atual.

Segundo Alfredo Silveira, CEO da Stars Digital, empresa especializada em criações de sistemas de tecnologia, é necessário criar um projeto piloto, onde a justificativa econômica vá além do tradicional retorno sobre investimento.

Ainda segundo o empresário, empresas que tendem à se lançar nos braços da tecnologia antes das outras correm um risco maior, porém, provavelmente se tornem líderes de mercado em pouco tempo. O mais indicado para início é que essas mudanças sejam feitas afetando apenas o campo interno da empresa, e posteriormente externar a tecnologia. Dessa forma o “trauma” será menor e terá uma abertura maior para testes da tecnologia.

Barreiras para implementação.

As pessoas que são responsáveis por direcionar a empresa, possivelmente diretores e proprietários tendem à sair do seu campo de conforto e partir para aprender uma maneira diferente de ver as coisas, nesta etapa, segundo especialistas é onde se encontra ainda mais dificuldade. “O mais difícil de trazer a inovação é mudar a cabeça do ser humano”.

Além dos maiores na escala administrativa, também é necessário que todos os colaboradores estejam abertos para a inovação e engajados a aprender e se capacitar para a tecnologia. Pessoas capacitadas para tal, ainda está escasso no mercado, por isso, apesar das dificuldades é interessante tentar capacitar os próprios funcionários as soluções.

A preocupação com a segurança, por se tratar do “mundo cibernético” ainda é grande. Apesar das tecnologias para evitar ataques, há sempre com que se preocupar, pois da mesma maneira que a tecnologia se desenvolve para o bem, na mesma proporção se desenvolve para o mal.

Apesar de todas as dificuldades, será ainda assim necessário ultrapassar essas barreiras para se manter no mercado.

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Machine Learning https://stairsdigital.com/2020/07/15/machine-learning/ Wed, 15 Jul 2020 15:00:00 +0000 https://stairsdigital.com.br/stairs_dev/?p=321 O Machine Learning está muito mais presente em nossas vidas do que imaginamos, desde o reconhecimento de padrões utilizados em larga escala ..

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O mundo tecnológico é formado por milhares e milhares de linhas de programação. Em outras palavas, são algoritmos escritos para seguir determinadas regras ou conjuntos de regras e agir de acordo com elas, executando ações que podem ser diferentes de acordo com cada sinal recebido, ou seja, obedecendo as regras que foram inseridas. Mas e se esses programas, pudessem tomar decisões por si próprios? E se eles pudessem aprender com os erros e, diferentemente de nós, seres humanos aprender com esses erros e não repeti-los?
Bem-vindo ao mundo do Machine Learning, ou, aprendizado de máquinas!

O Machine Learning está muito mais presente em nossas vidas do que imaginamos, desde o reconhecimento de padrões utilizados em larga escala pela indústria de automóveis autônomos até as suas preferências em plataformas de entretenimento como o Netflix, Youtube e até mesmo aqueles indesejáveis spams que recebemos com muita frequência em nossas caixas de email. Esses algoritmos foram programados para, acima de tudo, entender nossos gostos e preferências e aprender com eles, oferecendo conteúdos que estão mais de acordo com o o que gostamos de ouvir e ver, ou os dois juntos. Mas calma, o machine learning vai muito além disso, e é a base de toda inteligência artificial desenvolvida até e hoje e claro, que está em desenvolvimento. A inteligência artificial tem como princípio o aprendizado da máquina não é mesmo?

Para irmos um pouco mais além, podemos comparar a estrutura da programação como nossa estrutura cerebral, uma cadeia de milhões e milhões de neurônios, cada um com sua complexidade e responsável por determinada tarefa, que resulta em nossas ações, nossas escolhas e na essência de cada ser humano. Pois é, esse mesmo padrão de processamento está sendo utilizado também pela tecnologia, e esse assunto não é nada recente! Já em meados de 1959, Arthur Samuel, um dos pioneiros dos campos de inteligência artificial, jogos de computador e aprendizado de máquinas, propôs que o aprendizado de máquinas seria o campo de estudos que permitiria aos computadores aprender, sem ao menos terem sido propositalmente programados para isso.

Nós seres humanos, possuímos podemos dizer, dois tipos de aprendizado, o supervisionado e o não supervisionado. Veja só: quando ainda somos bem jovens, nossos pais, parentes e pessoas ao nosso redor nos ensinam o que é cada coisa no mundo: Isso é um cachorro, isso é um gato, isso é um carro, isso é um ônibus e assim por diante, até que vamos acumulando informações em nossos cérebros e guardando-as, conhecendo cada ser vivo ou objeto que permeiam nossas vidas. Porém, após aguns anos, nos tornamos capazes de reconhecer, assimilar e comparar o mundo por si próprios, baseado em nossas experiências adquiridas ao passar dos anos. É aqui que está a grande sacada do Machine Learning…E se as máquinas ou programas pudessem aprender e tomar decisões baseadas em suas próprias experiências de acerto e erro, tornando-se cada vez melhores e cometendo cada vez menos erros? Pois bem, isso é possível hoje, e surgiu de uma estrutura que nós seres humanos temos, as chamadas redes neurais. Em outras palavras, as linhas de código são escritas imitando as nossas redes neurais, sendo capazes então de aprender baseado nas informações que são coletadas (Lembra do exemplo da Netflix e Youtube que citamos no início?).

Essas redes neurais artificiais são organizadas em camadas, cada uma com uma função pré-estabelecida e ao final, um algoritmo é responsável por analisar os dados gerados ou coletados pelas camadas inferiores e oferecer respostas coerentes com o contexto da situação.

Essas camadas  inferiores são programadas para reconhecer padrões (podemos dizer também que o machine learning é a evolução do reconhecimento de padrões ou da teoria de aprendizado computacional em inteligência artificial), e nesse estágio do processo, entramos em um outro tópico, não menos importante e totalmente relacionado ao assunto: O Deep Learning. Não entraremos tão à fundo nesse assunto, mas o Deep Learning basicamente corresponde às técnicas responsáveis pelo aprimoramento das capacidades de um algoritmo em entender, reconhecer, classificar ou descrever, resumindo, compreender as ações e/ou oferecer os resultados esperados, tais como nós. 

As evoluções do Machine Learning permitem as esses algoritmos além do que já falamos, fazer previsões de dados baseado em informações recebidas e prevendo situações ou resultados sem que as linhas de código tenham sido programadas para os mesmos, ou seja, o programa está literalmente analisando e “pensando”, antes de dar uma resposta. Experimentos com o Machine Learning vem sendo realizados há muito anos, e exemplos simples são os computadores capazes de vencer adversários reais em jogos antes disputados apenas por seres humanos, como o xadrez. Em termos comparativos, os primeiros programas dessa classe foram escritos baseando seus passos em probabilidades, sendo que cada passo era dado se uma ou outra situação ocorresse. As evoluções do Machine Learning deram um grande salto, e os softwares atuais são programados com todas as regras do jogo, posteriormente o computador joga contra sim mesmo, avaliando e armazenando as “jogadas” mais funcionais e todas as possibilidades existentes, descartando as de menos sucesso, adquirindo determinado “conhecimento” sobre as regras e “macetes” do jogo, vencendo os melhores jogadores do mundo.

Todos esses pontos e exemplos são fundamentais para começarmos a entender e prever o futuro das máquinas e computadores e como elas poderão “pensar” para resolver e evoluir tecnologias que hoje ainda estão em desenvolvimento, mas que com a evolução dessa ciência poderão facilitar as nossas vidas e criar soluções para problemas que talvez hoje talvez não sabemos que temos. Por um outro lado devemos pensar, o quão longe isso pode chegar? Veremos o dia em que máquinas poderão pensar por si próprios? Criar e agir baseadas em interesses próprios? Tais pontos já foram colocados e “ficticionados” em inúmeras produções holywoodianas, onde as máquinas adquirem tal percepção sobre si mesmas e agem de acordo com seus próprios interesses e ideais. Estamos longe disso? Com certeza, essas ilustrações representam um grande salto do que temos hoje, mas não podemos dizer que um dia não será possível, não é mesmo?

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Tecnologias Disruptivas https://stairsdigital.com/2020/07/15/tecnologias-disruptivas/ Wed, 15 Jul 2020 14:44:45 +0000 https://stairsdigital.com.br/stairs_dev/?p=316 O termo tecnologias disruptivas, ainda não muito conhecido pela grande maioria das pessoas, embora hoje já utilizado em larga escala pela ...

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O termo tecnologias disruptivas, ainda não muito conhecido pela grande maioria das pessoas, embora hoje já utilizado em larga escala pela população, popularizou-se entre os jovens empreendedores do Vale do Silício. Basicamente descreve tecnologias que tem o poder de derrubar, descontinuar ou interromper o fluxo normal de processos já utilizados há muito tempo pelas pessoas. Podemos resumir as tecnologias disruptivas do seguinte, e grosso modo: Softwares ou tecnologias que conseguem substituir serviços que antes eram oferecidos por algumas empresas ou estatais!

Mas espera aí, como assim? Vamos utilizar como exemplo uma das maiores inovações atuais, o Uber! A maior empresa de táxis do mundo, que não possui um único taxi sequer. Mas como isso é possível? As tecnologias disruptivas possuem em suma, a capacidade de derrubar e até mesmo extinguir serviços que hoje são utilizados por milhares de pessoas no mundo, tornando-os mais fáceis e baratos, consequentemente de maior acesso à população em geral, alterando o modo como elas vivem, interagem e consumem serviços hoje essenciais ao convívio dos seres humanos. Mas claro que, não podemos considerar todas as inovações como tecnologias disruptivas. Por exemplo: os primeiros veículos automotivos foram revolucionários, porém eram caros, destinados a uma pequena parcela da população, de modo que os meios de transportes já existentes, nesse caso, as charretes e cavalos, pudessem coexistir, e apenas no decorrer de muitos anos de aprimoramento foi sendo lentamente substituído até chegar no que vemos hoje, onde quase ninguém anda a cavalo, mas todos querem um carro, o acesso está mais fácil e quase os níveis de classes sociais podem obtê-lo. 

Para elucidar ainda mais esse termo, vamos utilizar o exemplo das mensagens SMS. Há apenas alguns anos atrás, a troca de mensagens era feita por planos que contratávamos das operadoras, muitas vezes como um certo limite de mensagens. Éramos obrigados a utilizar esse meio de comunicação disponibilizado pelas operadoras de celular, e se o plano atingisse o seu limite, nós não podíamos enviar mais mensagens, péssimo não é? Mas felizmente (e infelizmente para as operadoras),  surgiu o whatsapp, um serviço de troca de mensagens instantâneas sem limite de mensagens, podemos utilizar o acesso 3G do celular e até mesmo o WIFI de nossas residências, locais de trabalho e locais públicos para nos comunicarmos com quem quisermos, no momento em que quisermos, sem nenhum limite.

Hoje podemos enviar arquivos de mídia tais como imagens e vídeos, mensagens de voz, ligações de áudio e até mesmo de vídeo, com inúmeras outras funções que facilitam nosso cotidiano, utilizado hoje inclusive por negócios e empresas como uma forma fácil de comunicação e proximidade com nossos familiares, amigos e claro, clientes. E o que aconteceu com os serviços de SMS (SMS?), talvez nossas futuras gerações nem saibam dizer o que é isso, ou seja, uma tecnologia que simplesmente inutilizou um serviço já existente, melhorando-o e colocando a disposição de muito mais pessoas jamais antes imaginado.

Podemos perceber o real poder das Tecnologias Disruptivas através desses exemplos, e o acesso à tecnologia apenas torna tais inovações cada vez mais frequentes, chegando até nós com uma velocidade cada vez maior. 

A empresa TESLA, que hoje é uma das líderes no mercado de veículos autônomos por exemplo, já possuem baterias que são colocadas em residências, carregadas via energia solar, e que são capazes de abastecer com energia elétrica basicamente todas as nossas necessidades básicas, que dependem desse tipo de energia. Pense um pouco comigo: O que serão das estatais que hoje controlam e fornecem a energia elétrica que utilizamos? O futuro nos dirá, mas acho que a resposta é quase certa…energia limpa, a um custo muito inferior ao que temos hoje! A lista é enorme: Netflix, Carros Autônomos (que em breve poderão substituir veículos guiados por seres humanos), Uber, Whatsapp e muitas outras inovações que são capazes de mudar a forma como fazemos as coisas e nos relacionamos com as pessoas, a um custo muito menor ou até mesmo zero. As tecnologias disruptivas só puderam existir é claro, devido ao avanço de outras tecnologias, que aumentaram a capacidade de processamento de dados, armazenamento de informações e velocidade de transmissão das informações, que precisam acontecer em tempo real para que muitas deles funcionem adequadamente.

Podemos citar por exemplo o Clouding Computing, ou a computação em nuvem, base de muitas dessas tecnologias. Não é mais necessário que as empresas e principalmente startups tenham custos bilionários com servidores e sistemas de processamento para que o software possa funcionar. Existem hoje empresas especializadas apenas no processamento em nuvem, que fornecem toda uma complexa e avançada estrutura de processamento e armazenamento, a custos incrivelmente inferiores aos da aquisição própria de tais recursos. A junção de avanços tecnológicos na área de TI e o desenvolvimento de novas ferramentas tecnológicas, são capazes juntos de proporcionar cada vez mais á humanidade, recursos, facilidades e conforto, baseados em podemos dizer, uma boa ideia!

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Internet das Coisas https://stairsdigital.com/2020/07/15/internet-das-coisas/ Wed, 15 Jul 2020 14:39:12 +0000 https://stairsdigital.com.br/stairs_dev/?p=311 O ano é 2030, você está a caminho do seu trabalho e no trajeto fica em dúvida se trancou as portas! Através de alguns toques no seu celular..

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O ano é 2030, você está a caminho do seu trabalho e no trajeto fica em dúvida se trancou as portas! Através de alguns toques no seu celular você tranca todas as portas e apaga as luzes que por ventura ficaram acesas. Mais alguns toques e o seu robôzinho tech começa a vasculhar a casa aspirando a sujeira do chão. Ainda no trajeto para o trabalho, seu carro autônomo identifica um pedestre distraído e o semáforo aberto, mas freia suavemente até que o pedestre termine a sua travessia.  Você já está acostumado com isso e retoma a sua leitura normalmente. Todos os dispositivos tecnológicos estão conectados, conversando e trocando dados entre si. Bem-vindo a Internet das Coisas ou Internet of Things (IoT), onde coisas se conectam com coisas que se conectam com você!

A internet das coisas é o futuro, onde uma grande rede conectará objetos tecnológicos, edifícios, veículos e quaisquer outros dispositivos que sejam tecnologicamente capazes de receber e transmitir dados, possuir sensores e sistemas capazes de estabelecer conexão com a rede. Essa comunicação entre objetos e usuários terão impacto direto na qualidade de vida, aumento de produtividade de agilidade em processos pessoais e comerciais. Sendo basicamente um avanço da internet atual, o termo já é velho conhecido e vem sendo cada vez mais amplamente estudado e desenvolvido.

O termo Internet das coisas, foi cunhado em 1999 por Kevin Ashton, um cientista tecnológico britânico que desenvolveu um sistema de sensores que conectavam objetos  físicos à internet, porém anos antes, em 1990 em uma conferência da INTEROP, Simon Hackett e John Romkey apresentaram uma torradeira conectada a um computador e que foi acionada via internet. Essa conexão entre coisas e a rede viabiliza uma série de questões, trazendo inúmeras facilidades ao cotidiano e solucionando problemas de pessoas e empresas, que poderão controlar dispositivos e máquinas remotamente, enviando, recebendo e processando dados, trocando as informações entre si e executando tarefas de forma autônoma. Embora que ainda não muito difundida em países subdesenvolvidos, a Internet das coisas já vem sendo utilizado de forma significativa e muitos dispositivos já foram desenvolvidos. Grandes empresas estão de olho nesses projetos visionando o futuro e o caminho que a humanidade vem tomando. Um exemplo disso é o Google, que comprou recentemente por incríveis US$ 3,2 bilhões, a empresa NEST, que desenvolve termostatos e detectores de fumaça inteligentes.

O termostato da NEST possui sensores que leêm e vão ajustando a temperatura ambiente, além disso, conforme você vai regulando para a temperatura que deseja, o dispositivo vai aprendendo (Já ouviu falar de Machine Learning?) e armazenando essas informações, controlando posteriormente a temperatura automaticamente de acordo suas preferências. A internet das coisas nos dias atuais é muito utilizada em Smart Homes (Automação de residências) onde todos os dispositivos que possam ser conectados podem ser controlados através de um aplicativo no celular como luzes, janelas e portas, cafeteiras, geladeiras, máquinas de lavar e demais dispositivos que possuem tecnologia suficiente para receber e executar comandos enviados pelo usuário através da rede.

Mas a internet das coisas irá bem além disso com diversos tipos de dispositivos coletando e transmitindo informações surgirão uma vasta gama de possibilidades e automações em quase todos os aspectos da vida humana.

Seu smartwatch coletando informações sobre o seu organismo que enriquecerá seu relatório médico e analisará a sua saúde em tempo real, podendo inclusive identificar problemas com antecedência. A sua geladeira informando quando os alimentos vencerão ou quando está na hora de ir as compras. Medidores de consumo de água e energia transmitindo informações em tempo real para as empresas, sem a necessidade de pessoas coletando tais informações de casa em casa, como é feito nos dias atuais. Os números falam por si só: Segundo dados da CISCO, a estimativa é que até 2020, teremos cerca de 50 bilhões de dispositivos conectados à rede, e hoje o investimento em tais tecnologias só aumentam, principalmente nos setores de transporte e manufatura, que representam cerca de 43% dos gastos direcionados a IoT.

O poder de informação que a internet das coisas nos fornecerá é ilimitado, mas com tanta informação sobre praticamente tudo circulando na rede entramos em uma outra questão: E a segurança dessas informações? Dados sobre a sua residência, seu veículo, seus dados pessoais e de saúde, assim como dados financeiros, não estariam todos de certa forma expostos e passíveis de serem acessadas por hackers? Se tudo estiver conectado e executando comandos recebidos através da internet não seria mais fácil o uso dessas informações para fins indevidos? Obviamente que o avanço da IoT trará junto inovações nos setores de segurança direcionados a tais processos, além do mais, diversos processos poderão e deverão ser tomados a fim de garantir a segurança das informações e garantir que vulnerabilidades não sejam encontradas nos sistemas, tais medidas vão desde a atualização constante dos softwares gerenciadores e dispositivos, inclusão de camadas de proteção, backups de dados pessoais, fatores de autenticação extras e demais medidas necessárias para que seus dados e processos estejam sempre protegidos. Com o avanço iminente das tecnologias e a expansão acelerada da internet, muitas questões como essa serão discutidas e enfretarão processos longos e burocráticos até que possam fazer parte em nossas vidas, mas por outro lado, o impacto positivo que tais inovações nos trarão é de suma importância para a evolução humana e nossa breve jornada pelo mundo real.

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